
A propósito da A propósito da Gripe A ou H1N1, como lhe queiram chamar, o director-geral da Saúde já declarou que se prevê um crescimento exponencial do número de infectados, no curto prazo em Portugal.
Esta é uma daquelas situações em que por muito bom trabalho, que seja feito pelos responsáveis da saúde, nos cuidados, alertas e informação diária, depende sobretudo de cada um, o maior ou menor impacto desta calamidade, entre nós.
Como cidadãos de um país avisado, depois de termos notícias das consequências, é também da nossa responsabilidade, adoptar as precauções necessárias, para travar o alastramento desta gripe, que já fez vítimas suficientes um pouco por todo o mundo, o que nos faz temer o pior.
Pelo que já sabemos, é a partir de acções singelas como o lavar as mãos entre tarefas, não espirrar para cima do vizinho, ou privarmos em espaços fechados, entre outras, que podemos reduzir a margem de progressão da bicha, que não tem contemplações e já vitimiza sem dó nem piedade.
Por parte dos serviços de saúde, se algumas vezes temos estado contra decisões e acções dos respectivos responsáveis, desta vez e concretamente no que a este assunto se refere, somos de opinião que a Srª Ministra e os serviços de saúde nacionais, tem desempenhado um papel importantíssimo e meritório, não escondendo informação e trabalhando ao dia, como deve ser.
Estamos como já se percebeu, perante um facto em tudo semelhante a outros vividos pela humanidade, mas que pode fazer tantas ou mais vítimas que as antigas pestes, que ceifaram milhões de cidadãos do mundo, em passados que ainda marcam a história recente.
Para travar a progressão desta chamada gripe A, fabricada muito provavelmente por algum laboratório dirigido pela ganãncia e pela insensibilidade humana, temos de ser nós os alvos, casa a casa, indivíduo a indivíduo, a fazer por lhe cercear o caminho, adoptando normas de higiene e cuidados pessoais, que são absolutamente essenciais.
Para já estamos em pleno verão, mas dentro de muito pouco tempo, teremos as escolas a abrir, as pessoas a regressarem de férias, as condições atmosféricas a mudar, deixaremos de privar na rua e recolheremos aos espaços mais fechados, o que obviamento eleva os riscos de propagação.
Pela nossa parte propomos que se adoptem na generalidade, medidas idênticas às que ontem mesmo, foram alvo de deliberação pelas gentes desta terra humilde, na assembleia mensal da casa do Povo em Riba Sova.
Partindo do princípio que cada comunidade terá responsabilidades na prevenção e combate à calamidade, devem os cidadãos mais esclarecidos, juntarem-se em grupos de trabalho, aldeia a aldeia, bairro a bairro, vila a vila e actuarem junto dos menos esclarecidos, no sentido de os sensibilizar para os cuidados e precauções a adoptar.
Se todos nos conscencializar-mos que é na participação comunitária que poderemos reduzir o caminho da dita até nós, não daremos sequer pelas horas empregues nestas acções e no final, teremos provavelmente a oportunidade de manifestar a nossa satisfação, porque contribuimos de forma activa e responsável, para minimizar o impacto desta que se anuncia, como uma das mais perigosas pandemias da era moderna.
ou H1N1, como lhe queiram chamar, o director-geral da Saúde já declarou que se prevê um crescimento exponencial do número de infectados, no curto prazo em Portugal. Pelo que já sabemos, é a partir de acções singelas como o lavar as mãos entre tarefas, não espirrar para cima do vizinho, ou privarmos em espaços fechados, entre outras, que podemos reduzir a margem de progressão da bicha, que não tem contemplações e já vitimiza sem dó nem piedade.
Por parte dos serviços de saúde, se algumas vezes temos estado contra decisões e acções dos respectivos responsáveis, desta vez e concretamente no que a este assunto se refere, somos de opinião que a Srª Ministra e os serviços de saúde nacionais, tem desempenhado um papel importantíssimo e meritório, não escondendo informação e trabalhando ao dia, como deve ser.
Estamos como já se percebeu, perante um facto em tudo semelhante a outros vividos pela humanidade, mas que pode fazer tantas ou mais vítimas que as antigas pestes, que ceifaram milhões de cidadãos do mundo, em passados que ainda marcam a história recente.
Para travar a progressão desta chamada gripe A, fabricada muito provavelmente por algum laboratório dirigido pela ganãncia e pela insensibilidade humana, temos de ser nós os alvos, casa a casa, indivíduo a indivíduo, a fazer por lhe cercear o caminho, adoptando normas de higiene e cuidados pessoais, que são absolutamente essenciais.
Para já estamos em pleno verão, mas dentro de muito pouco tempo, teremos as escolas a abrir, as pessoas a regressarem de férias, as condições atmosféricas a mudar, deixaremos de privar na rua e recolheremos aos espaços mais fechados, o que obviamento eleva os riscos de propagação.
Pela nossa parte propomos que se adoptem na generalidade, medidas idênticas às que ontem mesmo, foram alvo de deliberação pelas gentes desta terra humilde, na assembleia mensal da casa do Povo em Riba Sova.
Partindo do princípio que cada comunidade terá responsabilidades na prevenção e combate à calamidade, devem os cidadãos mais esclarecidos, juntarem-se em grupos de trabalho, aldeia a aldeia, bairro a bairro, vila a vila e actuarem junto dos menos esclarecidos, no sentido de os sensibilizar para os cuidados e precauções a adoptar.
Se todos nos conscencializar-mos que é na participação comunitária que poderemos reduzir o caminho da dita até nós, não daremos sequer pelas horas empregues nestas acções e no final, teremos provavelmente a oportunidade de manifestar a nossa satisfação, porque contribuimos de forma activa e responsável, para minimizar o impacto desta que se anuncia, como uma das mais perigosas pandemias da era moderna.
Esta é uma daquelas situações em que por muito bom trabalho, que seja feito pelos responsáveis da saúde, nos cuidados, alertas e informação diária, depende sobretudo de cada um, o maior ou menor impacto desta calamidade, entre nós.
Como cidadãos de um país avisado, depois de termos notícias das consequências, é também da nossa responsabilidade, adoptar as precauções necessárias, para travar o alastramento desta gripe, que já fez vítimas suficientes um pouco por todo o mundo, o que nos faz temer o pior.
Pelo que já sabemos, é a partir de acções singelas como o lavar as mãos entre tarefas, não espirrar para cima do vizinho, ou privarmos em espaços fechados, entre outras, que podemos reduzir a margem de progressão da bicha, que não tem contemplações e já vitimiza sem dó nem piedade.
Por parte dos serviços de saúde, se algumas vezes temos estado contra decisões e acções dos respectivos responsáveis, desta vez e concretamente no que a este assunto se refere, somos de opinião que a Srª Ministra e os serviços de saúde nacionais, tem desempenhado um papel importantíssimo e meritório, não escondendo informação e trabalhando ao dia, como deve ser.
Estamos como já se percebeu, perante um facto em tudo semelhante a outros vividos pela humanidade, mas que pode fazer tantas ou mais vítimas que as antigas pestes, que ceifaram milhões de cidadãos do mundo, em passados que ainda marcam a história recente.
Para travar a progressão desta chamada gripe A, fabricada muito provavelmente por algum laboratório dirigido pela ganãncia e pela insensibilidade humana, temos de ser nós os alvos, casa a casa, indivíduo a indivíduo, a fazer por lhe cercear o caminho, adoptando normas de higiene e cuidados pessoais, que são absolutamente essenciais.
Para já estamos em pleno verão, mas dentro de muito pouco tempo, teremos as escolas a abrir, as pessoas a regressarem de férias, as condições atmosféricas a mudar, deixaremos de privar na rua e recolheremos aos espaços mais fechados, o que obviamento eleva os riscos de propagação.
Pela nossa parte propomos que se adoptem na generalidade, medidas idênticas às que ontem mesmo, foram alvo de deliberação pelas gentes desta terra humilde, na assembleia mensal da casa do Povo em Riba Sova.
Partindo do princípio que cada comunidade terá responsabilidades na prevenção e combate à calamidade, devem os cidadãos mais esclarecidos, juntarem-se em grupos de trabalho, aldeia a aldeia, bairro a bairro, vila a vila e actuarem junto dos menos esclarecidos, no sentido de os sensibilizar para os cuidados e precauções a adoptar.
Se todos nos conscencializar-mos que é na participação comunitária que poderemos reduzir o caminho da dita até nós, não daremos sequer pelas horas empregues nestas acções e no final, teremos provavelmente a oportunidade de manifestar a nossa satisfação, porque contribuimos de forma activa e responsável, para minimizar o impacto desta que se anuncia, como uma das mais perigosas pandemias da era moderna.;;
Pelo que já sabemos, é a partir de acções singelas como o lavar as mãos entre tarefas, não espirrar para cima do vizinho, ou privarmos em espaços fechados, entre outras, que podemos reduzir a margem de progressão da bicha, que não tem contemplações e já vitimiza sem dó nem piedade.
Por parte dos serviços de saúde, se algumas vezes temos estado contra decisões e acções dos respectivos responsáveis, desta vez e concretamente no que a este assunto se refere, somos de opinião que a Srª Ministra e os serviços de saúde nacionais, tem desempenhado um papel importantíssimo e meritório, não escondendo informação e trabalhando ao dia, como deve ser.
Estamos como já se percebeu, perante um facto em tudo semelhante a outros vividos pela humanidade, mas que pode fazer tantas ou mais vítimas que as antigas pestes, que ceifaram milhões de cidadãos do mundo, em passados que ainda marcam a história recente.
Para travar a progressão desta chamada gripe A, fabricada muito provavelmente por algum laboratório dirigido pela ganãncia e pela insensibilidade humana, temos de ser nós os alvos, casa a casa, indivíduo a indivíduo, a fazer por lhe cercear o caminho, adoptando normas de higiene e cuidados pessoais, que são absolutamente essenciais.
Para já estamos em pleno verão, mas dentro de muito pouco tempo, teremos as escolas a abrir, as pessoas a regressarem de férias, as condições atmosféricas a mudar, deixaremos de privar na rua e recolheremos aos espaços mais fechados, o que obviamento eleva os riscos de propagação.
Pela nossa parte propomos que se adoptem na generalidade, medidas idênticas às que ontem mesmo, foram alvo de deliberação pelas gentes desta terra humilde, na assembleia mensal da casa do Povo em Riba Sova.
Partindo do princípio que cada comunidade terá responsabilidades na prevenção e combate à calamidade, devem os cidadãos mais esclarecidos, juntarem-se em grupos de trabalho, aldeia a aldeia, bairro a bairro, vila a vila e actuarem junto dos menos esclarecidos, no sentido de os sensibilizar para os cuidados e precauções a adoptar.
Se todos nos conscencializar-mos que é na participação comunitária que poderemos reduzir o caminho da dita até nós, não daremos sequer pelas horas empregues nestas acções e no final, teremos provavelmente a oportunidade de manifestar a nossa satisfação, porque contribuimos de forma activa e responsável, para minimizar o impacto desta que se anuncia, como uma das mais perigosas pandemias da era moderna.;;
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