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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

aborto



Aborto por Envenenamento de Sal as 19 semanas.

Este chamado produto de gravidez é o resultado do 2º tipo de aborto mais comum nos EUA e no Canadá. Este processo é usado depois de 16 semanas, quando já se acumulou bastante líquido no saco que cobre o bebê. Uma agulha comprida é inserida através do abdômen da mãe até a bolsa que guarda o bebê e injeta-se uma solução concentrada de sal. Leva mais de uma hora para matar lentamente um bebê desta maneira. Se a mãe tem sorte e não aparecem complicações entra em parto e no dia seguinte dará a luz a um infeliz bebê morto como este.


Médico abortista agora defende a vida !!!

Bernard Nathanson, em outra época conhecido como o "rei do aborto", passou a ser um destacado militante pró-vida nos Estados Unidos quando chegou à convicção de que o feto é um ser humano.
Era inverno de 1989, e o doutor Nathanson estava lá com o objetivo de reunir informação para um artigo sobre a moralidade dessas ações.
Com, ele estavam 1.200 manifestantes rezando cantando, rodeados por jornalistas e policiais em atitude hostil. "Perguntei-me seriamente que tipo de força indescritível levaria essas pessoas a fazer aquilo. Pela primeira vez em toda a minha vida adulta, comecei a considerar a sério a idéia de Deus".
Nathanson estava envolvido com o aborto desde 1945, quando persuadiu a noiva a abortar o filho deles. Anos depois, entre dois casamentos engravidou outra mulher, e fez ele próprio o aborto da criança.
Naquele tempo já havia fundado o que se tornaria a National Reproductive and Abortion Rights Action League, e durante uns tempos dirigiu a maior clínica de abortos do país.
Com o advento do ultra-som, no início dos anos 70, Nathanson começou a questionar a moralidade de abortar algo que podia ver mexendo-se no útero.
Pouco a pouco, foi crescendo a sua rejeição ao aborto, e acabou por unir-se os pró-vida no início dos anos 80, com o filme "O grito Silencioso" (The Silent Scream). Esta filmagem por ultra-som do aborto de uma criança provocou a inimizade de antigos aliados abortistas.

Dr. ''Bernard Nathanson''esclarecimentos:

''Certa vez ouvir uma conferência dada por um médico norte-americano chamado Bernard Nathanson, que, para começar, pousou as mãos abertas sobre a mesa e disse que aquelas mãos tinham feito muitos milhares de vítimas. Era um homem profundamente arrependido, que corria o mundo procurando resgatar alguma paz interior, um homem perseguido por terríveis remorsos. A utilização de uma nova tecnologia (FETOLOGIA) para estudar o feto no útero, quando se tornou diretor de um grande hospital de obstetrícia, fê-lo compreender a enormidade do seu erro.
Pessoalmente responsável por 75 000 abortos, tinha sido pioneiro do abortismo nos Estados Unidos, fundando o N.A.R.A.L com o propósito de revogar as leis americanas, que eram contrárias ao aborto. Em apenas cinco anos, de 1968 a 1973, apesar de a maioria dos americanos serem contra o aborto livre, conseguiu que este fosse legalizado até ao momento anterior ao nascimento.
Como o conseguiu? No seu livro “The Hand of God” conta tudo:
«A primeira tática era ganhar a simpatia dos media. Convencemos os meios de comunicação de que permitir o aborto era uma causa liberal (…). Nós simplesmente fabricáva-mos resultados de sondagens fictícias (...) - que 60% dos americanos eram favoráveis à liberalização do aborto (...). Poucas pessoas gostam de fazer parte da minoria (...). Enquanto o número de abortos ilegais era aproximadamente de 100 000, nós dizíamos incessantemente aos meios de comunicação que o número era de 1 000 000. A repetição de uma grande mentira convence o público. O número de mulheres que morriam em consequência de abortos ilegais era cerca de 250. O número que dávamos constantemente aos meios de comunicação era 10.000 (…)».
«A segunda tática era atacar o catolicismo. Nós difamávamos sistematicamente a Igreja Católica e as suas "idéias socialmente retrógradas", e apresentávamos a hierarquia como o vilão que se opunha ao aborto. Esta música foi tocada incessantemente. Divulgávamos aos media mentiras como: "todos sabemos que a oposição ao aborto vem da hierarquia e não da maioria dos católicos", "as sondagens provam que a maioria dos católicos quer uma reforma"... E os media martelavam tudo isto sobre os americanos, persuadindo-os de que quem se opusesse ao aborto livre estava sob a influência da hierarquia católica e que os católicos favoráveis ao aborto eram esclarecidos e progressistas. O fato de que as outras religiões, cristãs e não cristãs, eram (e ainda são) completamente opostas ao aborto foi constantemente silenciado, assim como as opiniões dos ateus pró-vida.»
«A terceira tática era obscurecer e suprimir toda a evidência de que a vida se inicia na concepção. Uma tática favorita dos abortistas é a idéia de que é impossível saber quando se inicia a vida humana; que isso é uma questão teológica, moral ou filosófica; nada científica. Ora a fetologia tornou inegável a evidência de que a vida se inicia na concepção... (…) A permissividade do aborto é claramente a inegável destruição de uma vida humana (…). Como cientista, eu sei - e não apenas "acredito" - que a vida humana se inicia na concepção».''

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